Inauguração Sala Fernando Lopes
Horário
18:30 – 20:00
18:30 – 20:00
Luiz Carlos
S.0.9
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório alunos 1º/3º ano da Lic. de Fotografia.
Luiz Carlos dos Santos Júnior iniciou-se na fotografia em 1988 (Londres), e já fotografou em mais de 30 países.
Desde o início, sempre teve as suas lentes voltadas para a natureza, em especial para a vida selvagem na África.
Local onde, deu início, em 2010, ao seu trabalho de levar amantes de fotografia, viagens e contato com a natureza a conhecerem a África subsaariana.
Hoje já são dezoito expedições fotográficas! Passando por países como África do Sul, Botsuana, Namíbia, Zâmbia, Zimbabwe, Quênia, Tanzânia, Etiópia e Moçambique.
Também é responsável pelo projeto social Fotografando Gorongosa “Moçambique” que tem o objetivo de ensinar fotografia de natureza aos jovens da comunidade local naquele país.
Além de projetos sociais no Brasil e na África, Luiz foi colunista e fotógrafo correspondente da revista Wildlife Photography & News. As suas imagens foram publicadas em revistas como: Planeta, Adventure Camp, National Geographic, Biz Communitys, Indwe Magazine, Fly AS Express Magazine, Road Trip Magazine e Your Family Magazine.”
Sala Fernando Lopes
Entrada livre a todos os interessados.
João Lobo
S.0.9
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório alunos da Lic. de Fotografia.
A cidade de Brejo do Cruz, Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, está localizada no perímetro conhecido como “polígono da seca”. Esta região, no sertão brasileiro, sofre longos períodos de estiagem que estigmatizam a região como pobre, miserável e de grande sofrimento humano. Todavia, no período invernoso a paisagem se transforma e aparece um território rico, com paisagens deslumbrantes e um povo feliz com as suas particularidades culturais. Esta masterclass reporta o processo de criação de uma projeção fotográfica na serra de Brejo do Cruz, tendo como tela um paredão rochoso com mais de trezentos metros de altura, e busca desconstruir o estereótipo do sertão nordestino seco e miserável que por séculos perdura na imagem da região.
João Lobo é artista visual e investigador brasileiro. Autodidata, iniciou seu percurso na década de 80, promovendo conteúdos audiovisuais por cidades no interior da Paraíba. Trabalhou como fotojornalista para diversos jornais e revistas, depois entrou para a fotografia publicitária em agências de publicidade e editoras do Brasil. Realizou diversas exposições nacionais e internacionais, produziu e participou de eventos de fotografia como o Parayba Digital. Desde 2011, consolida seu trabalho autoral com a foto minimalista e a pesquisa académica com a fotografia expandida.
Duarte Amaral Netto
Fo:RCE
Exclusivo e obrigatório alunos da Lic. Fotografia
Duarte studied photography at Ar.co from 1996 until 2000, where he won the Kodak scholarship to complete his studies in the institution, which were later continued with the participation in the first Photography Course of the Calouste Gulbenkian Foundation and the completion of the Post-Graduation in Theory of Visual Culture in 2008. Upon the successful application for the IED grant for the European Master in 2016, Duarte concluded the European Master of Fine Art Photography at IED Madrid.
His first solo exhibition in 2002 with the art gallery Modulo – Centro Difusor de Arte toured the Netherlands with solo exhibitions in Nouvelles Images in Den Haag and MK Galerie in Rotterdam in 2003. In that same year, Duarte was awarded the Grand Prix du 48ème Salon de Montrouge, in Paris.
Having represented Portugal in “100 photos pour l’Europe” in Paris, Duarte was also selected for several festivals and events such as the “European Night” in Arles in 2006 and Plat(t)form in Winterthur (2014).
In 2012, Duarte was nominated for the 8th Edition of the BES PHOTO AWARD, with exhibitions at the Berardo Museum in Lisbon and Pinacoteca de São Paulo, Brazil.
Duarte is a Photography teacher since 2003 at the Instituto Politécnico de Tomar and a founding member of HÉLICE, an advanced school of photography based in Lisbon, and Propeller, a bi-annual publication on photography
Auditório Ômega [Q.2.4]
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório alunos da Lic. Fotografia.
Desde a sua fundação, em 2007, o IHF – certificado como OSCIP dois anos depois, em 2009 – procura ser o lugar para pensar e difundir o Brasil oitocentista, destaque na rota de viajantes europeus que elegeram a relação homem-natureza como objeto de pesquisa científica e inspiração artística. O patrimônio histórico conservado pelo IHF inclui documentos, iconografia, fotografias e publicações.
O Instituto também destaca-se por promover e disponibilizar obras de seu acervo para exposições nacionais e internacionais. O objetivo fundamental do Instituto Hercule Florence é a preservação física e digital, a pesquisa e a divulgação de documentos textuais e iconográficos relativos aos viajantes e às narrativas de viagem publicadas no século XIX. Homenageando o artista, viajante e inventor que lhe empresta o nome, o IHF também busca reunir e divulgar todo material referente à vida e à obra de Hercule Florence (1804-1879). Desenhista da Expedição Langsdorff (1825-1829), o franco-monegasco aportou em 1824 no Brasil, país onde se estabeleceu, desenvolveu inúmeras pesquisas – inclusive aquelas que levaram à descoberta do processo fotográfico – e viveu até a sua morte.
João Paulo Serafim
S.0.9
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório alunos da Lic. Fotografia.
João Paulo Serafim (Paris, França, 1974). Formado em Fotografia e Artes Plásticas no Ar.Co, escola onde lecciona no Departamento de Fotografia desde 1998. Em 2005 participa no Curso de Fotografia do programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística, tendo em 2008 frequentado o curso de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa. É ainda tutor no 2º Curso de Fotografia do programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística. Em 2005 foi vencedor do 3º Prémio Purificacíon García. Desenvolve desde 2005 o projeto MIIAC – Museu Improvável Imagem e Arte Contemporânea, museu ficcionado baseado numa pesquisa iconográfica de um acervo pessoal, construído ao longo do percurso do artista. O MIIAC, composto por fotografias de diversas origens e tipologias, bem como por extensa bibliografia, materializa-se virtualmente ou através de exposições em diferentes espaços, combinando memórias pessoais e colectivas. Esta pesquisa estende-se ainda aos funcionamentos museológicos, incidindo sobre as zonas de bastidores como arquivos e bibliotecas, refletindo acerca dos modos de organização, processamento e qualificação de informação visual. Colabora ainda, desde 2004, espetáculos teatrais e coreográficos.
Sofia Silva
Fo:RCE
Obrigatório e exclusivo alunos 1º ano da Lic. de Fotografia
Obs: Os turnos são os mesmos no âmbito da uc de Fotografia analógica e Lab. a Preto e Branco I.
Sofia is a lecturer in several photographic disciplines and Nihilsentimentalgia now works as the fundamental resource of information for her students. Given her professional practice, education is a recurrent theme and her students are frequently mentioned. In 2018, Sofia finished a Ph.D. on ‘Authenticity’, so don’t be surprised if posts on authenticity-related issues happen to come your way. Phototherapy is also a recurrent theme, for she practices art therapy as survival mode. She is also founder and editor @ Propeller, a magazine dedicated to photographic expression and founder of Tira-Olhos – Associação de Fotografia Experimental.
EVENTO ESGOTADO.
Élia Roldão
Fo:RCE
Exclusivo e obrigatório ao 3º ano da Lic. Fotografia
Esta acção de formação tem como objectivo dar ferramentas aos participantes para identificar e avaliar o estado de conservação das fotografias existentes nas suas coleçcões, examinar qual a influência da condição no valor patrimonial de um objecto, e compreender como o tratamento conservativo, acondicionamento e montagem podem afectar estes aspectos.
Élia Roldão has completed a Post Graduation degree in 2007 in Chemistry Applied to Cultural Heritage, with specialization in photography, in the Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa and the Instituto Politécnico de Tomar (Portugal).
From 2000-10 she worked for Luis Pavão lda. (LUPA). At the time she did conservation treatments, cataloging, digitalization and preservation management of photograph collections in several Portuguese archives and also private collections. From 2005-10 she was team leader and project manager.
She participated in the research project ” Meio século de ciência colonial: olhares cruzados sobre o arquivo e a actividade científica da Comissão de Cartografia (1883-1936)”, launched by the Instituto de Investigação Científica Tropical (AHU-IICT). In this project, Élia was responsible for the inventory, cataloging, conservation treatment and storage of Gago Coutinho collection.
Her main areas of interest are historical photographic processes and their identification; prints and negative films preservation; collections management and also conservation treatments.
Inês Marques
Bairro das Murtas (Av. Brasil)
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório para os alunos do 3º ano da Lic. Artes Visuais
Projecto de pintura mural de concretização colectiva, sala de apoio às crianças do Bairro das Murtas (av. Brasil)
Margarida Prieto
Auditório Atlântico
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório para os alunos da Lic. Artes Visuais
Convidados do sistema artístico português vêm conversar sobre a sua experiência profissional.
Convidados:
Ana Anacleto (curadora independente)
Pedro Inock (artista visual)
Francisco Lourenço (artista visual)
Rita Carvalho (ilustradora e designer)
Teresa Palma Rodrigues
Sala de Cinema Fernando Lopes
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório para os alunos da Lic. Artes Visuais
Sobre as íntimas relações entre o cinema e a pintura
João Antero e Júlio Barata
Aud. Atlântico e Carro de Exteriores
Exclusivo alunos 2º ano da Licenciatura na Lic. Cinema mediante inscrição.
O programa do workshop é constituído por uma abordagem teórica à produção com carro de exteriores, seguido de uma visita guiada ao carro, e depois vem a parte prática de captação de imagem, que vai do montar uma câmara de exterior, passagem de cabos e intercomunicação, ao aprender a trabalhar com estas câmaras.
Por outro lado, no interior do veículo, o aprendizado vai desde o controlo de imagem e VT, à régie de audio e à régie de imagem, sem esquecer a realização e todo o trabalho de equipa.
Margarida Prieto e Teresa Palma Rodrigues
F.3.1
Entrada livre a todos os interessados.
Reciclagem e sustentabilidade a celebrar a época de Natal no campus da ULHT.
Este workshop convida todos os que trabalham na universidade a virem construir um objecto natalício com matérias recicláveis e a colocarem-no no campus da ULHT. É um desafio!
Podem vir a qualquer altura ( mínimo 30 minutos).
Auditório Atlântico
A todos os interessados.
Diogo Andrade é um feiticeiro de nível 120, especialista em feitiços rituais em C++ e encantamentos de guerra em Unity.
Quando não está a combater as hordas das trevas com os seus poderes de prototipagem de jogos, ele encarrega-se de ensinar as suas artes a um pequeno grupo selecto de futuros magos.
Programador Português que começou a sua jornada a partir do seu quarto em Carnaxide e que 12 anos depois estava por Varsóvia. Pelo caminho trabalhou numa empresa pequena chamada ISOTX, na Splash Damage, e finalmente na CD Projekt RED onde foi Lead Programmer responsável pela entrega de um ponto de vista técnico de ambos jogos Gwent e Thronebreaker, e pelo revamp do Combat Gameplay no Cyberpunk.
Portuguese programmer that started his journey working from his bedroom in Carnaxide and 12 years later was in Warsaw. Along the way worked at a small company called ISOTX, Splash Damage, and finally at CD Projekt RED where he was Lead Programmer responsible for the technical delivery of both Gwent and Thronebreaker games, and revamping Combat Gameplay for Cyberpunk.
Ricardo Cascalheira, Rita Carvalho e Filipe Luz
S.0.1 (Delli) e F.1.14
Exclusivo e obrigatório para alunos do 2º ano da Lic. Videojogos e Design de Comunicação
Wilson Almeida e Diogo Andrade
Exclusivo e obrigatório para alunos 1º ano Lic. Videojogos.
O Twine é uma ferramenta de criação de jogos à base de texto que pauta pela sua simplicidade e acessibilidade
Este workshop tem como objectivo a materialização de jogos, baseados nas histórias inicialmente criadas pelos alunos do 1º ano de Videjogos na cadeira de Argumentos e Narrativas Interactivas, dando seguimento aos exercícios G e H.
Afonso Fonseca
G.0.8
A todos alunos da ULHT interessados (Prioridade Lic. de Videojogos).
Queres criar a tua empresa mas não sabes como nem quais as melhores decisões?
Neste workshop irás simular a criação da tua empresa, tomar decisões e avaliar os resultado.
Limite de vagas: 20
Sou o Afonso e licenciei-me em Videojogos e Aplicações Multimédia, na Universidade Lusófona. Hoje, trabalho como Head of Web-Development, na Visor.ai, uma start-up com 4 anos, na qual me encontrou desde a sua criação.
Estudei artes, criei e publiquei dois jogos mobile e tive oportunidade de acompanhar desde então o crescer da Indústria dos Videojogos em Portugal.
À minha vontade constante em aprender, criar e viver jogos, juntou-se, fruto da responsabilidade de gerir equipas e
projectos, a vontade de transmitir a minha experiência e o conhecimento adquirido, àqueles que, como
eu, abraçam agora a formação Videojogos e Aplicações Multimédia ou na área de informática em geral.
Afonso Fonseca
Auditório Agostinho da Silva
Entrada livre a todos os interessados
Sou o Afonso e licenciei-me em Videojogos e Aplicações Multimédia, na Universidade Lusófona. Hoje, trabalho como Head of Web-Development, na Visor.ai, uma start-up com 4 anos, na qual me encontrou desde a sua criação.
Estudei artes, criei e publiquei dois jogos mobile e tive oportunidade de acompanhar desde então o crescer da Indústria dos Videojogos em Portugal.
À minha vontade constante em aprender, criar e viver jogos, juntou-se, fruto da responsabilidade de gerir equipas e projectos, a vontade de transmitir a minha experiência e o conhecimento adquirido, àqueles que, como eu, abraçam agora a formação Videojogos e Aplicações Multimédia ou na área de informática em geral.
João Sapiro
G.0.6
Inscrição obrigatória [prioridade à Lic. Videeojogos e Animação Digital]
Este workshop tem a duração de 16 horas ao longo de 2 dias intensivos, serão abordadas técnicas de modelação de hard surface com exemplos de objectos mecânicos e truques para ter um workflow mais eficaz. Podem participar independentemente do software que dispõem, pois estas técnicas são transversais aos vários pacotes de modelação 3D.
Máximo de inscrições: 20
Valor Inscrição:
Alunos da ULHT – €40.00
Externos à ULHT – €120.00
O João Sapiro é um Senior Character Artist na Airborn Studios, trabalha na
indústria AAA de videojogos há mais de 10 anos, inclusive em algumas das
franquias mais populares deste meio como Civilization, Halo e Overwatch –
Portfólio
Jefferson Pinheiro
G.0.7
Inscrição obrigatória a alunos da ULHT (Prioridade Lic. Videojogos).
Aprende a criar jogos no Unreal Engine 4 rapidamente utilizando o sistema de programação visual Blueprints.
Serão abordados tópicos básicos bem como a criação de interface e programação multiplayer em aulas interativas.
É necessário que o aluno já esteja familiarizado com criação de cenários básicos no Unreal Engine.
Limite de inscrições: 20
Jefferson trabalha com o Unreal Engine 4 desde o beta em 2013 e já ministrou diversos cursos. Actualmente trabalha com realidade virtual e visualização.
Auditório Agostinho da Silva
A todos os interessados.
Revolução Interactiva – hardware e software de videojogos do século XX
Ivan Barroso nasceu em 1980, em Lisboa, Portugal. Actualmente é o “Lead PlayStation® First Project Manager” na GameNest®Lisbon, onde orienta projectos de estudantes de videojogos. Autor de 3 livros, desenvolve trabalho na área da História dos videojogos, onde se inclui as publicações: “História dos Videojogos” (2012), “Service Games: The Rise and fall of SEGA” (2014) e “Revolução Interactiva: compêndio visual de computadores, jogos electrónicos, consolas domésticas e portáteis” (2018).
Lisboa, 1990. Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, Mestre em Anatomia Artística e atualmente aluna de Doutoramento em Belas-Artes na mesma instituição. É também bolseira de investigação por parte da FCT- Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito da sua investigação de doutoramento que envolve a implicação da arte nos videojogos através das criaturas fantásticas. Em termos profissionais é professora assistente na Escola Superior de Lisboa, lecionando disciplinas de Concept Art, Pintura Digital e modelação 3D.
A temática dos monstros, bem como todo o universo do sobrenatural e do terror são grandes interesses tanto académicos como profissionais. Assim como a sua inserção no universo dos videojogos, onde começa a dar os primeiros passos, tendo ganho um primeiro prémio numa GameJam com o videojogo Marvila in Progress sendo responsável pela componente artística.
O SINtra foi a sua estreia de forma mais séria no mundo da banda desenhada, seguindo-se alguns trabalhos em curtas como o Retornado para a coletânea Humanus da Escorpião Azul e Epitáfio para o fanzine Legendary Horror Stories.
1989, Lisboa. Licenciado em comunicação e artes.
Consumidor assíduo de filmes de terror, livros, creepypastas e videojogos, sempre acompanhado por dezenas de faixas de synthwave, Post-Rock, Stoner, Black, Doom e Death Metal.
Ambiciona soltar todos os seus demónios literários por este mundo fora tendo começado por faze-lo com o a obra SINtra. Em termos de desafios profissionais foi em 2017/18 estagiário na área da produção de serviço educativo da Culturgest sendo que atualmente trabalha como argumentista freelancer, colaborando ocasionalmente com o museu Rafael Bordalo Pinheiro e o seu Serviço Educativo.
Carlos Alberto Henriques
Auditório Ômega [Q.2.4]
Entrada livre a todos os interessados. Obrigatório alunos do 1º ano Lic. Cinema.
A edição 2019 da NAB (National Association of Broadcasters-Abril-Las Vegas) e da IBC (International Television Convention-Setembro-Amesterdão) teve como temas de grande destaque a AI (Artificial Intelligence), o 5G e o 8K, circulando em torno deste triunvirato todas as restantes tecnologias e desenvolvimentos.
Tomando como ponto de partida estes elementos, a Conferência “A Inteligência Artificial no Cinema e Televisão”, as consequências desta nova realidade.
Paul Seawright
Sala de Cinema Fernando Lopes
Obrigatório alunos do mestrado de Estudos Cinematográficos e doutoramento de Artes dos Media e Lics de Cinema e Fotografia. Entrada livre a todos os interessados.
The conference will discuss the role the artist has in questioning established institutions or social contexts. This will be done via a focus on Paul´s work around news studios spaces. The conference will particularly focus on how an artist chooses and approaches the topics of his work and the role questioning and theoretical framing have in that process.
Paul Seawright is Professor of Photography and Head of Belfast School of Art at the University of Ulster. His photographic work is held in many museum collections including The Irish Museum of Modern Art, Tate, San Francisco Museum of Modern Art, International Centre of Photography New York, Arts Councils of Ireland, England and N.Ireland, UK Government Collection and the Museum of Contemporary Art Rome. In 2002 he was commissioned by the Imperial War Museum London to undertake a war art commission in Afghanistan and his photographs of battle-sites and minefields have subsequently been exhibited in North America, Canada, Ireland, Spain, France, Germany, Korea, Japan and China. In 2003 he represented Wales at the Venice Biennale of Art and in 1997 won the Irish Museum of Modern Art/Glen Dimplex Prize.
Luís Branquinho
Estúdio Q
Obrigatório e exclusivo ao alunos inscritos a Direção de Fotografia e Luminotecnia.
em falta
Biografia
Luís Branquinho é director de fotografia e actual Presidente da AIP – Associação de Imagem Portuguesa, Cinema e Televisão.
Tem dirigido a fotografia de vários filmes que se baseiam em obras literárias de onde se destaca “O Barão”; “Rio Turvo”, baseado nas histórias homónimas de António José Branquinho da Fonseca, “Florbela”, “Mistérios da Estrada de Sintra” e “Sei Lá”.
Recebeu o prémio de melhor fotografia no Festival IndieLisboa em 2012 com o filme “O Barão” e o prémio Sophia em 2013 com o filme “Florbela” na mesma categoria
Fred Ferreira
G.0.1
Exclusivo a alunos da Lic. de Ciência e Tecnologias do Som. Limite de inscrições: 15
A vida urbana tem proporcionado experiências de vida que se distinguem por assumirem quase sempre um papel marginal na sociedade. Destas experiências, a música e a arte sonora do séc. XX e XXI tem sabido aproveitar o que melhor expõe as relações humanas, as expectativas e os acordos possíveis. A Cultura Pop tem criado, na urgência das mudanças que atingem o meio, uma arte que provindo da hibridez das formas provoca resultados cada vez mais distintos, criando géneros e subgéneros musicais que nos dão conta dos contrastes e da importância da voz, do ritmo e da poesia urbana, nomeadamente, nas últimas décadas, no Hip Hop e RAP. Este seminário e workshop com produtores e músicos pretendem analisar e experimentar estas novas formas de «ouvir» a cidade e a sua paisagem sonora humana.
Fred Ferreira
É um dos mais interessantes produtores e músicos portugueses. Já foi dos Buraka Som Sistema e da Banda do Mar, acompanha Sam the Kid, há mais de dez anos, e Slow J., mas apenas quando os seus Orelha Negra lhe deixam tempo livre. Hoje, mantém um estúdio e continua a apostar em música para publicidade. Acabou de editar o seu primeiro álbum a solo com o nome “o amor encontra-te no fim”.
Evento ESGOTADO
Diogo de Almeida Ribeiro (Francis Dale) / Papillon / Tomás Martins
Auditório Ômega [Q.2.4]
A todos os interessados. Entrada Livre.
A vida urbana tem proporcionado experiências de vida que se distinguem por assumirem quase sempre um papel marginal na sociedade. Destas experiências, a música e a arte sonora do séc. XX e XXI tem sabido aproveitar o que melhor expõe as relações humanas, as expectativas e os acordos possíveis. A Cultura Pop tem criado, na urgência das mudanças que atingem o meio, uma arte que provindo da hibridez das formas provoca resultados cada vez mais distintos, criando géneros e subgéneros musicais que nos dão conta dos contrastes e da importância da voz, do ritmo e da poesia urbana, nomeadamente, nas últimas décadas, no Hip Hop e RAP. Este seminário e workshop com produtores e músicos pretendem analisar e experimentar estas novas formas de «ouvir» a cidade e a sua paisagem sonora humana.
Diogo de Almeida Ribeiro (Francis Dale)
Nasceu em 1989. É diplomado em Guitarra pela Academy of Contemporary Music e em Engenharia Informática pelo Instituto Superior Técnico. Atualmente frequenta a licenciatura de Composição, na Escola Superior de Música de Lisboa.
Divide o seu tempo entre a performance e a composição, tendo atuado e composto para vários suportes, desde a instalação, ao teatro e ao cinema. Entre os projetos musicais nos quais participa regularmente destacam-se Francis Dale, Slow J, Sara Tavares e Mallu Magalhães.
Papillon
Papillon é um dos MC’s mais energéticos e genuínos da música portuguesa. A sua polivalência transporta-nos para uma viagem de emoções que vai do amor à mágoa, passando pela superação e terminando em celebração, sempre de uma forma fluída e autêntica da qual resulta uma ligação íntima entre as pessoas e o artista. Essa ligação já se fazia sentir em todo o seu contributo como membro dos GROGnation mas foi consolidada em 2018 com o lançamento do seu primeiro álbum, Deepak Looper, uma auto-reflexão sónica produzida por Slow J e editada por Sente Isto que explora as raízes, cicatrizes, e os processos de aprendizagem do rapper.
Tomás Martins
Desde que começou a dançar aos 15 anos que Tomás Martins se dedicou a explorar a relação entre a expressão criativa e o desenvolvimento pessoal e social. Em 2015 licenciou-se em Direito e deu os primeiros passos na indústria musical como manager do artista e seu amigo de infância Slow J. Em 2018 cofundou a produtora e editora Sente Isto, que colabora com artistas para criar e mostrar ao mundo obras de arte autênticas e revolucionárias.
João Carrilho
Auditório Ômega [Q.2.4]
Obrigatório a alunos da Lic. Ciência e Tecnologias do Som e Mestrado de Produção e Tecnologias do Som e a todos os interessados. Entrada Livre.
Será o som previsível, ou “computável”? O que distingue um som organizado, ou “complexo”? Avanços nos mais diversos domínios do conhecimento revolucionaram profundamente as formas de conceber o som, bem como as suas teorias explicativas. Nesta conferência serão discutidas perspectivas gerais em torno da computabilidade e da complexidade do fenómeno sonoro, tanto do ponto de vista das propriedades acústicas como da experiência mental, conjugando noções como informação, entropia, emergência ou incompletude.
João Carrilho
Artista, Compositor e Investigador. As suas obras foram apresentadas no Museo Guggenheim Bilbao, na 55ª e 56ª Bienal de Veneza, no 798 Art District (Pequim), no ARoS Aarhus Kunstmuseum, na Galerie Scheffel (Frankfurt), na Logos Foundation (Ghent), no Museo de Arte Contemporáneo (Santiago do Chile), no Théâtre de la Ville (Paris), no Arnold Schoenberg Hall (Haia), na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), no Centro Cultural de Belém (Lisboa), na Casa da Música (Porto) e na Culturgest (Lisboa), entre outros. Criou, com Jorge Lima Barreto, o duo Zul Zelub, para piano e música electrónica de arte. Professor na Universidade Lusófona. Doutorado em ciência e tecnologia das artes.
Ricardo Viana e Osvaldo Medina
F.1.16
Exclusivo para alunos de Animação Digital do 2º e 3º ano.
Realização de experiências de animação, recorrendo ao software de criação em Realidade Virtual “QUILL”.
Cada sessão será composta por 30 a 40 minutos onde será explicado como funciona o equipamento e utilização fundamental do software.
Será dado a cada inscrito, 20 minutos para poder experimentar e criar uma curta animação.
Máximo de inscrições: 6 alunos por grupo.
Francisco Santiago
Auditório Ômega [Q.2.4]
Obrigatório a alunos da Lic. Ciência e Tecnologias do Som e Mestrado de Produção e Tecnologias do Som e a todos os interessados. Entrada Livre.
Concepção, implementação e análise da produção de um evento com Orquestra: variáveis decorrentes do processo artístico e executivo em função do risco.
Da ideia inicial ao produto final – que passos e processos são necessários desenvolver/estudar ou precaver para uma eficiente pré-produção, produção e pós-produção musical.
Da análise do risco ao breakeven possível/exequível.
Business Model – Do cliente (público alvo) aos canais e relações comerciais passando pelos fluxos de receitas, atividades, parceiros e custos.
Francisco Santiago
Licenciado em Produção e Tecnologias da Música pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, Mestrado em Acústica Arquitectónica pela Universidade de Engenharia e Arquitectura La Salle, em Barcelona e Mestrado em Educação Musical pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa. É professor assistente convidado nas U.C. de Captação de Som I e Técnicas de Som I na licenciatura de Tecnologias da Música da Escola Superior de Música de Lisboa e nas U.C. de Engenharia Acústica e Laboratório de Som na licenciatura de Ciências e Tecnologias do Som da Universidade Lusófona de Lisboa. Como docente é ainda professor de Acústica & Produção Musical e Organologia & Psico-acústica na Escola de Música do Conservatório Nacional e no Conservatório de Música D. Dinis. Desenvolveu também recentemente a sua atividade profissional como formador do Plano Tecnológico da Educação em Quadros Interativos Multimédia para o Ministério da Educação.
Eduardo Angel
Sala de Cinema Fernando Lopes
Entrada Livre a todos os interessados. Obrigatório 2º ano Lic. Cinema.
In a world where our attention is a scarce commodity and we consume content in short bursts and on mobile devices, brands are realizing that reach is no longer enough. Getting someone’s attention is increasingly about where and how the content is served.
This fast-paced Masterclass covers a wide variety of applications, platforms, and approaches like AI, VR and Machine Learning to present and engage with multimedia content.
Eduardo Angel is an Emmy Award-winning Visual Storyteller, Technology Consultant and Educator. Holding an MFA in Photography from the Savannah College of Art and Design (SCAD) and a Bachelor of Architecture from Los Andes University, Eduardo has spoken at events like TED, NAB, Photokina, and has taught at the leading photography and filmmaking programs around the world.
Eduardo co-founded The Digital Distillery, a New York-based production company, and has produced popular filmmaking courses on Lynda.com. His book “Filmmaking Essentials for Photographers” is among Amazon’s top 50 recommendations. Eduardo has been an official Beta Tester for Adobe, Panasonic, and Sony as well as Technical Consultant for Canon USA.
Eduardo publishes his thoughts on technology, photography, and cinema on 1personcrew.com, eduardoangel.com and on a wide variety of trade publications.
Selected clients include: Adobe, Adorama Pro, Avon, Benro, B&H Photo, Brooklyn Museum of Art, Canon U.S.A., Chicago Architecture Foundation, Cinevate, Doyle, Fashion Institute of Technology, Future Media Concepts, Gulf Photo Plus (Dubai), Hasselblad, HOW Design Conference, International Center of Photography, Japan Society, Lynda.com, McCann Erickson, Mamiya/Leaf, New York Magazine, NAB Show, New York Times, Panasonic North America, Panasonic Middle East, Photo District News, PhotoPlus Expo, Photokina (Germany), Savannah College of Art and Design, School of Visual Arts, Sigma, Sony, TEDx, Tether Tools, Tenba, Time Inc. Digital, Verse, The World Wide Fund (WWF), Universidade Lusófona, and X-Rite, among many others.
Inês Martins
Auditório Ômega [Q.2.4]
Obrigatório e exclusivo aos alunos de Atelier de Publicidade e Marketing da Lic. de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia
“Do briefing ao filme – tudo o que o cliente quer “ é um workshop focado essencialmente no papel de um produtor.
O sucesso do projeto depende das suas decisões e toda a logística de produção.
Através de exemplos reais no mercado de trabalho pretende-se apresentar aos alunos a realidade das empresas e a melhor forma de poder lidar com os pedidos dos clientes e das equipas que surgem ao longo de um filme.
Inês Martins é Produtora de conteúdos na Jungle Corner Production Company, tendo como principais responsabilidades organização e gestão de clientes em todos os projetos.
Trabalhando nas áreas de cinema, publicidade e televisão é a pessoa que desenvolve e coordena todas as tarefas, desde a fase de pré-produção, até à pós-produção, tais como realização de propostas, orçamentos, contratação de recursos-humanos, organização e gestão de casting, logística de atores, filmagens e toda a supervisão nas fases de Offline e Online.
S.0.9
Todos os interessados na área de fotografia. Entrada livre.
Esta conferência tem como objetivo dar a ver a profundidade, seriedade e diversidade dos processos de investigação autoral no campo do trabalho artístico em geral e da fotografia em particular.
Apoiada no corpo docente da Licenciatura de Fotografia desta Universidade, diversos professores/autores foram convidados para falar sobre os seus trabalhos e os processos de investigação (histórica, técnica, artística ou outra) que desenvolveram ao longo do caminho da ideia até à expressão final da obra.
João Alves e Hedisson Mota
G.0.1
Obrigatório a alunos da Lic. Ciência e Tecnologias do Som e Mestrado de Produção e Tecnologias do Som
A aplicação Izotope RX assume-se como a referência tecnológica nos contextos da produção audiovisual e musical no que se refere a soluções de restauro e otimização sonora de gravações instrumentais. No decurso da demonstração serão apresentadas variadas ferramentas (módulos) de edição em contextos práticos de produção de som.