Som, Complexidade Incompletude
Formador
João Carrilho
Local
Auditório Ômega [Q.2.4]
Destinatários
Obrigatório a alunos da Lic. Ciência e Tecnologias do Som e Mestrado de Produção e Tecnologias do Som e a todos os interessados. Entrada Livre.
Descrição
Será o som previsível, ou “computável”? O que distingue um som organizado, ou “complexo”? Avanços nos mais diversos domínios do conhecimento revolucionaram profundamente as formas de conceber o som, bem como as suas teorias explicativas. Nesta conferência serão discutidas perspectivas gerais em torno da computabilidade e da complexidade do fenómeno sonoro, tanto do ponto de vista das propriedades acústicas como da experiência mental, conjugando noções como informação, entropia, emergência ou incompletude.
Horários
- 4ª feira – 15:00 – 17:00
Biografia
João Carrilho
Artista, Compositor e Investigador. As suas obras foram apresentadas no Museo Guggenheim Bilbao, na 55ª e 56ª Bienal de Veneza, no 798 Art District (Pequim), no ARoS Aarhus Kunstmuseum, na Galerie Scheffel (Frankfurt), na Logos Foundation (Ghent), no Museo de Arte Contemporáneo (Santiago do Chile), no Théâtre de la Ville (Paris), no Arnold Schoenberg Hall (Haia), na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), no Centro Cultural de Belém (Lisboa), na Casa da Música (Porto) e na Culturgest (Lisboa), entre outros. Criou, com Jorge Lima Barreto, o duo Zul Zelub, para piano e música electrónica de arte. Professor na Universidade Lusófona. Doutorado em ciência e tecnologia das artes.